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Uma viagem pelo esgoto, iluminado por raios solares cortantes. Amarelo. Apesar de sujo.

Uma história para NÃO ninar. Uma fuga constante. Um conto. Uma saga.

O ar que sai lentamente, levemente quente de quem dormiu um pouco e sonhou com o grito feito no desespero sem som.

Carregar uma pedra por um longo caminho.

Enfiar a cabeça dentro de um buraco na terra e respirar.

Um saco plástico branco vazio flutua no ar. Infla. Desliza. Gira. Um saco de papel estoura.

uma porta rangendo. Um corpo torcendo. Retorcendo. Apodrecendo cores cintilantes. Brilho no ar.

Todo mundo embaixo da terra. Quente.

Um morango vermelho e suculento é espremido com as mãos.

Um vento traz um grão de areia no meu olho, eu fecho os olhos e saio andando com a seda na mão.

Uma festa que é engolida por uma fenda do tempo.

Alguém toca sanfona em troca de moedas.

Alguém tenta recomeçar a festa, mas acabou a festa tudo foi engolido e agora a festa habita um estômago profundo. Vazio e ácido.

O corpo escorregando no chão. É divertido cair.

Seres molhados de baba lisa e grossa.

Estamos bem aqui. Não sentimos medo apesar de tudo ser tão estranho e esquisito.

Ondas episódicas de quedas e respiros como pequenas anedotas de uma embarcação furada.

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